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Estado inicia o ano com queda de 2,0% no setor de serviços, mostra IBGE

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No Brasil, os serviços recuaram em 16 das 27 unidades da federação em janeiro, aponta o IBGE

Mato Grosso do Sul registrou queda de 2% no volume de serviços em janeiro, mostra a Pesquisa Mensal de Serviços – PMS, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira (14).

A queda de 2% é no índice com ajuste sazonal, se comparado ao mês anterior. Em relação a janeiro de 2022, houve queda de 6,4% no volume de serviços. A variação acumulada em doze meses foi de 1,9%.

No Brasil, os serviços recuaram em 16 das 27 unidades da federação em janeiro, aponta o IBGE.

Frente a janeiro de 2022, o volume de serviços cresceu em 25 das 27 unidades da federação e apenas Mato Grosso do Sul (-6,4%) e Acre (-2,0%) assinalaram os únicos resultados negativos do mês.

Setores

Conforme a pesquisa, em janeiro de 2023, o índice de atividades turísticas apontou avanço de 0,5% frente ao mês imediatamente anterior, segundo resultado positivo seguido, período em que acumulou um ganho de 5,3%.

Com isso, o segmento de turismo se encontra 2,5% acima do patamar de fevereiro de 2020 e 4,6% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.

Já o volume de transporte de passageiros no Brasil registrou retração de 2,4% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após ter avançado 11,5% nos dois últimos meses de 2022.

Dessa forma, o segmento se encontra, nesse mês de referência, 3,0% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 20,0% abaixo de fevereiro de 2014, ponto mais alto da série histórica.

Pesquisa

A pesquisa tem o objetivo de produzir indicadores que permitam o acompanhamento da evolução conjuntural do setor de serviços empresariais não financeiros e de seus principais segmentos.

A PMS expõe, a partir da variável investigada, índices de receita nominal e de volume, este último como resultado da deflação dos valores nominais correntes por índices de preços específicos para cada grupamento de atividade (quando possível), e para cada Unidade da Federação, construídos a partir dos relativos de preços do IPCA.

Via Correio do Estado MS

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