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Pesquisa em MS vai fechar o ano com R$ 80 milhões de investimentos

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As pesquisas abrangem diversos setores como, segurança alimentar, saúde, igualdade social, entre outros temas

Mato Grosso do Sul deverá fechar 2022 com R$ 80 milhões destinados à pesquisa científica nos mais variados setores.

Os dados foram apresentados durante a assinatura de termos de outorga de uma chamada pública inédita no País, pela qual o Governo do Estado vai investir R$ 10 milhões para financiar 68 pesquisas que vão contribuir com o desenvolvimento sustentável em nível regional.

A iniciativa visa fomentar novas pesquisas de inovação com base nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e foi desenvolvida pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de MS (Fundect).

“Vamos chegar em R$ 80 milhões de verbas para a pesquisa somente neste ano. Temos um Governo que investe na ciência e acredita nos seus pesquisadores”, destacou o presidente da Fundect-MS, Márcio de Araújo.

De 2015 até agora já foram mais de R$ 160 milhões em recursos direcionados aos projetos que ajudam a tornar o Estado mais sustentável criando propostas para alavancar a segurança alimentar, saúde, igualdade social, entre outros temas.

Incentivo a pesquisa

O secretário em exercício da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Ricardo Senna, explicou que a chamada com base nos objetivos da ODS coloca o Estado na vanguarda da pesquisa nacional.

“É uma entrega especial hoje onde a gente alinha objetivos do desafio sustentável da ONU. Isso é algo que o Governo do Mato Grosso do Sul vem fazendo há muito tempo e coloca o Estado na vanguarda da pesquisa. Apenas assim conseguimos o salto tecnológico que a sociedade precisa”, frisou.

Ele esclarece que agenda ODS é um pacto global para os gestores que informa o que é preciso para melhorar a vida em sociedade.

Senna destacou que programas como o MS Carbono Neutro só acontecem porque têm o embasamento da pesquisa.

“As decisões foram tomadas a partir da produção acadêmica. Este é um momento que define outro patamar de desenvolvimento para MS. Ou seja, só vamos fazer política pública se conhecermos o trabalho das universidades. Não é só conhecimento científico mas o popular também”, pontuou.

Via Correio do Estado MS

 

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